- Bate-papo em Maceió
- Bate-papo em Arapiraca
- Bate-papo em Rio Largo
- Bate-papo em Marechal Deodoro
- Bate-papo em Penedo
- Bate-papo em União dos Palmares
- Bate-papo em São Miguel dos Campos
- Bate-papo em Delmiro Gouveia
- Bate-papo em Coruripe
- Bate-papo em Pilar
- Bate-papo em Santana do Ipanema
- Bate-papo em Viçosa
- Bate-papo em Atalaia
- Bate-papo em Matriz de Camaragibe
- Bate-papo em Porto Calvo
- Bate-papo em Campo Alegre
- Bate-papo em Maragogi
- Bate-papo em Satuba
- Bate-papo em Cajueiro
- Bate-papo em Lagoa da Canoa
- Bate-papo em Capela
- Bate-papo em São José da Tapera
- Bate-papo em Messias
- Bate-papo em Batalha
- Bate-papo em Pão de Açúcar
- Bate-papo em Maribondo
- Bate-papo em Piaçabuçu
- Bate-papo em Girau do Ponciano
- Bate-papo em Anadia
- Bate-papo em Ibateguara
- Bate-papo em Major Isidoro
- Bate-papo em Traipu
- Bate-papo em Flexeiras
- Bate-papo em Junqueiro
- Bate-papo em Inhapi
- Bate-papo em Quebrangulo
- Bate-papo em Igaci
- Bate-papo em Porto Real do Colégio
- Bate-papo em Novo Lino
- Bate-papo em Taquarana
- Bate-papo em Mata Grande
- Bate-papo em Cacimbinhas
- Bate-papo em Igreja Nova
- Bate-papo em Dois Riachos
- Bate-papo em Campo Grande
- Bate-papo em Olivença
- Bate-papo em Limoeiro de Anadia
Alagoas é um dos 27 estados do Brasil e está situado na parte leste da região Nordeste. Faz fronteira: Pernambuco. Sergipe Bahia. E o oceano atlântico. Ocupa uma área de 27.767 km², sendo um pouco maior que o Haiti. Sua capital é a cidade de Maceió.É composto por 102 municípios e suas cidades mais populosas são Maceió, Arapiraca, Palmeira dos Índios, Rio Largo, Penedo, União dos Palmares, São Miguel dos Campos, Santana do Ipanema, Delmiro Gouveia, Coruripe, Marechal Deodoro e Campo Alegre.É o segundo menor estado brasileiro em área, e com Sergipe é às vezes chamado de Rhode Island do Brasil.É 16 na população.É também um dos maiores produtores de cana e coco do país, e possui uma economia baseada na pecuária.
Terra do sururu, lagosta que serve de alimento para a população litorânea e de água de coco, Alagoas também possui alguns dos folclores mais ricos do país. Inicialmente, o território alagoano constituía a parte sul da Capitania de Pernambuco e só conquistou sua autonomia em 1817. Sua ocupação impulsionou a expansão da cana-de-açúcar da capitania, que exigiu novas áreas de cultivo para o sul. Assim surgiram Porto Calvo, Alagoas e Penedo, núcleos que nortearam a colonização, a vida econômica e social da região por muito tempo. A invasão holandesa em Pernambuco foi estendida para Alagoas em 1631. Os invasores foram expulsos em 1645, após intensos combates em Porto Calvo, deixando a economia em ruínas. A fuga dos escravos africanos durante a invasão holandesa criou um sério problema de escassez de mão-de-obra nas plantações de cana-de-açúcar.
Agrupados em aldeias chamadas quilombos, os africanos só foram dominados completamente no final do século XVII com a destruição do quilombo mais importante, Palmares. Durante o império, a Confederação separatista e republicana do Equador recebeu o apoio de notáveis figuras alagoanas. Ao longo da década de 1840, a vida política foi marcada pelo conflito entre os lisos, conservadores e cabeludos, liberais. No início do século XX, o sertão alagoano vivenciou a experiência pioneira de Delmiro Gouveia, empresário pernambucano que instalou a fábrica de fios Estrela, que chegou a produzir diariamente 200 bobinas. Delmiro Gouveia foi morto em outubro de 1917, em circunstâncias ainda não esclarecidas, depois de ter sido pressionado, segundo rumores, a vender sua fábrica para empresas estrangeiras concorrentes. Após sua morte, suas máquinas seriam destruídas e jogadas em Paulo Afonso Falls.
Apelidado de Terra dos Marechais, por ser o berço de Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, Alagoas deu ao país numerosos ilustres brasileiros entre os quais estão o antropólogo Arthur Ramos, o maestro Hekel Tavares, o filólogo Aurélio Buarque de Holanda, os músicos Djavan e Hermeto Pascoal o poeta Jorge de Lima, os juristas Pontes de Miranda e Marcos Bernardes de Mello, além dos escritores Lêdo Ivo e Graciliano Ramos.